CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

AGUARDEM O PRÓXIMO CONVIDADO

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Agradecimentos

Toda a Turma de Jornalismo Noturno II Semestre, agradece a participação de todos os envolvidos no evento, dos graduandos, funcionários da Faculdade, professores, coordenação, amigos e principalmente aos palestrantes.
O evento foi um verdadeiro sucesso. Pelo menos nessa noite o tema “Violência Contra Mulher” teve a importância que o problema merece. Ouvimos histórias, relatos, depoimentos de muita gente, frases e textos que nos fizeram refletir e pensar.
É certo que o tema é bem amplo e requer um estudo mais apurado e avançado, mais nós estudantes de Jornalismo da Faculdade da Cidade, acreditamos que são pequenos passos que começam uma grande caminhada, e esses passos foram dados. Agora é com cada um, pois todos que estavam naquele auditório têm o dever de não deixar se apagar as informações passadas, todo o conhecimento que foi adquirido tem que ser passado à diante.
E sempre vamos buscar essa paz, nós estaremos sempre de olho, prontos para novos desafios, afinal que Jornalistas seríamos nós se não nos preocupássemos com os problemas de nossa sociedade.

“A mulher deve ser lentamente decifrada, como o enigma que é: encanto a encanto.” (Coelho Neto)

A todos que entraram no Blog e que interagiram com agente, todos que postaram seus comentários, suas indignações no texto “Conhecendo o Problema”, o meu muito obrigado. Esperamos sempre poder contar com a ajuda e a colaboração de todos, pois acreditamos que a união faz a força.


Heron Lessa

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Chamada do Seminário

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Violência contra a Mulher não tem desculpa, tem Lei.

Conselho Nacional de Justiça lança campanha para coibir a violência contra a MULHER

terça-feira, 21 de setembro de 2010

ENCONTRO – Violência Contra Mulher. Mídia e a Lei Maria da Penha.

Em sua segunda edição o Projeto Se Liga na Mídia promove o encontro com o tema: Violência Contra Mulher, mídia e a Lei Maria da Penha. Promovido pelos alunos do curso de Jornalismo da Faculdade da Cidade do Salvador convidamos a comunidade acadêmica e a sociedade baiana para refletir e problematizar as diversas formas de manifestação da violência contra a mulher na contemporaneidade, sobretudo a violência ofertada à sociedade pelas imagens midiatizadas, pelas TVs, fotografias, vídeos e imagens computadorizadas, bem como atenção e tratamento concedido ao tema da Violência contra a mulher.

“Na esfera jurídica, violência significa uma espécie de coação, ou forma de constrangimento, posto em prática para vencer a capacidade de resistência de outrem, ou a levar a executá-lo, mesmo contra a sua vontade.” Renato Ribeiro Velloso

Traremos a questão dos crimes passionais que envolvem anônimos e famosos, a maneira como os meios de comunicação tratam as mulheres, muitas vezes como sendo elas as causadoras das agressões cometidas por seus parceiros fazendo um comparativo das mudanças com o surgimento da Lei Maria da Penha. Também vamos levantar a questão da violência imagética promovida pela publicidade, os reflexos dentro da sociedade a nível nacional permeando a esfera internacional.

Pensar como as imagens afetam e disseminam a realidade da violência pela exposição visual, pela violência simbólica das mercadorias-imagens, sobretudo a violência verbal e física além da aplicabilidade das leis de proteção as mulheres.


Produção: Alunos do Curso de Jornalismo

Orientação: Profª. Wilma Nascimento
Coordenação do Curso de Jornalismo
Faculdade da Cidade do Salvador

domingo, 19 de setembro de 2010

Conhecendo o problema...

A violência contra a mulher pode ser definida de várias formas como sendo uma violência física, sexual, tipos de ameaças, gestos, não reconhecimento de paternidade, dentre outras.
Mas nem todas as violências deixam marcas como podemos citar a violência verbal e moral.
Podemos dizer que as humilhações diárias sofridas pela mulher acabam minando a sua alto-estima, moral e principalmente sua confiança.
Todo tipo de violência contra a mulher é inaceitável e totalmente reprovável. A sociedade não pode mais permitir esse problema, temos que tirar a venda dos olhos do mundo e gritar bem alto, expor o agressor mas principalmente buscar soluções.
Essa violência não tem limites e acontece em todas as classes sociais, atinge mulheres de todas as idades, raças e credos. A diferença é que uma mulher que pertence a uma classe social com um poder aquisitivo melhor acaba se calando por medo, receio ou por simplesmente não querer ver sua imagem exposta.
Mas é preciso que as mulheres tenham a coragem para denunciar esses agressores e com isso protegendo-se de novas agressões, pois sem essas denúncias nunca poderemos chegar às possíveis soluções desse covarde e humilhante problema.
A mulher agredida não pode nunca perder seu amor próprio deixando assim o medo tomar conta de sua vida. Todas as mulheres têm o direito de lutar por sua felicidade, seja ela qual for, pois as mulheres nasceram para amar e serem amadas.

Heron Lessa